No AP, mulher é indiciada por praticar transfobia em rede social através de perfil falso
Comunidade LGBTQIAPN+ é a que mais sofre violência no Amapá Uma mulher de 32 anos foi indiciada pela Polícia Civil do Amapá por transfobia cometida em um ...

Comunidade LGBTQIAPN+ é a que mais sofre violência no Amapá Uma mulher de 32 anos foi indiciada pela Polícia Civil do Amapá por transfobia cometida em um perfil falso de uma rede social. O caso foi investigado pela 5ª Delegacia de Polícia de Macapá e o inquérito foi concluído nesta semana. A investigação iniciou após um casal — formado por uma mulher cis e um homem trans — registrar boletim de ocorrência. Baixe o app do g1 para ver notícias do AP em tempo real e de graça Eles relataram ter recebido um comentário ofensivo e transfóbico em uma publicação. O comentário fazia referência pejorativa à identidade de gênero de uma das vítimas. A polícia conseguiu identificar a autora do perfil. Ao ser intimada, ela admitiu ter criado a conta, mas disse não lembrar do conteúdo publicado. “A investigação reuniu elementos suficientes de materialidade e autoria, permitindo o indiciamento da investigada. Condutas de cunho racista, homofóbico ou transfóbico, inclusive em ambiente virtual, são crimes graves e não ficarão impunes”, afirmou a delegada Lívia Pontes, responsável pela investigação. A Polícia Civil reforçou ainda que atos discriminatórios cometidos na internet têm o mesmo peso legal que os praticados presencialmente. Mulher é indiciada por praticar transfobia em rede social através de perfil falso g1 Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: